
" Ainda cometeremos muitas crucificações,mas a derradeira,a que realmente está em jogo,é a nossa.Se não encontrarmos alguma forma de paz formada de tensão entre nosso corpo e nossa alma,entre nossa moral animal e nossa imoralidade,estamos ameaçados de não redimirmos nossa espécie.O Messias ,que tanto esperamos e que sistematicamente crucificamos, está vivo em nós esperando a paz da convivência de duas características antagônicas que nos compõem.A relação entre a tradição e a traição tem um papel fundamental neste esforço."
Esse livro doeu ao abrir a minha cabeça.Bateu forte no meu peito. Pesou na alma. Quebrou conceitos. Ampliou o meu olhar.Denso,mas muito necessário.Está na minha cabeceira.
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